" Conferências episcopais da União Europeia rechaçam proposta de aborto como direito fundamental "

 

Parlamento Europeu em Bruxelas. ??
Parlamento Europeu em Bruxelas. | Crédito: /www.europarl.europa.eu/portal/es

“O aborto nunca pode ser um direito fundamental pois o direito à vida é o pilar fundamental da todos os outros direitos humanos”, disse a Comissão das Conferências Episcopais da União Europeia (COMECE) em comunicado. O Parlamento Europeu vota na quinta-feira (11) a inclusão do aborto como direito na Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia.

No comunicado Sim à promoção da mulher e ao direito à vida, não ao aborto e à imposição ideológica, assinado pela Comissão Permanente da COMECE e publicado hoje (9), apenas dois dias antes de ser decidido se o aborto é considerado um direito no “velho continente”, a COMECE diz que esta prática “vai na direção oposta à verdadeira promoção das mulheres e dos seus direitos”.

Com base na recente declaração “Dignitas Infinita” publicada ontem (8), pelo Dicastério para a Doutrina da Fé, a COMECE recorda que “o ser humano é sempre sagrado e inviolável, em qualquer situação e em todas as fases do seu desenvolvimento”.

O comunicado também pede que a Europa respeite “as diferentes culturas e tradições dos Estados-Membros e as suas competências nacionais”. Segundo a COMECE, a União Europeia não pode impor a outros “posições ideológicas sobre a pessoa humana, a sexualidade e o gênero, o casamento e a família, etc.”

“A Carta dos Direitos Fundamentais da UE não pode incluir direitos que não são reconhecidos por todos e causam divisão”, diz o texto.

Os pronunciamentos da COMECE contra o aborto são contínuos

Em julho de 2023, a COMECE já emitiu um comunicado no qual manifestava a sua oposição às tentativas de introdução do aborto como um direito fundamental na União Europeia (UE).

A Comissão de Ética da COMECE, representação das Conferências Episcopais perante a UE, recordou que os pais fundadores “estavam muito conscientes da importância fundamental da dignidade inalienável do ser humano”.

O respeito por este valor, especialmente “em situações de total vulnerabilidade, é um princípio fundamental numa sociedade democrática”, disse a COMECE na ocasião.

Também disse que “não existem poderes a nível da UE para regular o aborto” e que o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos nunca considerou esta prática assassina como tal.

Uma votação decisiva

No dia 5 de abril, o Parlamento Europeu informou que, “perante o declínio dos direitos à saúde sexual e reprodutiva em vários Estados-Membros da UE”, os eurodeputados “querem consagrar o direito ao aborto na Carta dos Direitos Fundamentais da UE, uma exigência que fizeram várias vezes.”

No seu comunicado, também elogiaram a França, que em 4 de março se tornou o primeiro país a incluir o direito ao aborto na sua Constituição.

Um eventual resultado a favor desta resolução depois das votações da próxima quinta-feira (11), apesar de não ter quaisquer consequências jurídicas, constituirá um incentivo para que outros países que o pretendam, protegidos pela União Europeia, se juntem à decisão da França.

O que é a COMECE?

A Comissão das Conferências Episcopais da União Europeia (COMECE) foi criada em 1980 para facilitar o diálogo dos diferentes grupos nacionais de bispos com as instituições da UE.

A COMECE se reúne duas vezes por ano para definir as linhas estratégicas de seu trabalho. O núncio apostólico nas Comunidades Europeias participa dessas reuniões.

Ele é auxiliado em seu trabalho por várias comissões temáticas compostas por especialistas propostos pelas Conferências Episcopais nacionais." 


https://www.acidigital.com/noticia/57812/conferencias-episcopais-da-uniao-europeia-rechacam-proposta-de-aborto-como-direito-fundamental

" O que é o derramamento do Espírito Santo? "


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O que é o derramamento do Espírito Santo?

O derramamento do Espírito Santo – ou seja, o derramamento do Espírito de Deus para encher e habitar as pessoas — foi profetizado no Antigo Testamento e realizado no Pentecostes (Atos 2). Este evento foi predito no Antigo Testamento. Em Isaías 44:3, Deus disse a Israel: "Porque derramarei água sobre o chão sedento e torrentes sobre a terra seca. Derramarei o meu Espírito sobre a sua posteridade e a minha bênção sobre os seus descendentes". O Espírito Santo é retratado como a "água da vida" que salva e abençoa um povo moribundo. No dia de Pentecostes, Pedro citou outra profecia como sendo cumprida: "E acontecerá, depois disso, que derramarei o meu Espírito sobre toda a humanidade. Os filhos e as filhas de vocês profetizarão, os seus velhos sonharão, e os seus jovens terão visões. Até sobre os servos e sobre as servas derramarei o meu Espírito naqueles dias…. E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo" (Joel 2:28–29, 32).

O derramamento do Espírito Santo inaugurou uma nova era, a era da igreja. No Antigo Testamento, o Espírito Santo era um presente raro que só era dado a poucas pessoas e, geralmente, por apenas curtos períodos de tempo. Quando Saul foi ungido rei de Israel, o Espírito Santo veio sobre ele (1 Samuel 10:10), mas quando Deus removeu a Sua bênção sobre Saul, o Espírito Santo o deixou (1 Samuel 16:14). O Espírito Santo veio por momentos ou épocas específicas na vida de Otniel (Juízes 3:10), Gideão (Juízes 6:34) e Sansão (Juízes 13:25; 14:6) também, a fim de capacitá-los a fazer Sua vontade e servir a Israel. No Pentecostes, o Espírito Santo foi derramado sobre todos os crentes em Cristo, e veio para ficar. Isso marcou uma grande mudança no trabalho do Espírito Santo.

Antes de ser preso, Jesus havia prometido enviar a Seus discípulos o Espírito Santo (João 14:15–17). O Espírito "habita com vocês e estará em vocês", disse Jesus (João 14:17). Essa foi uma profecia da habitação do Espírito, outra característica da era da igreja. O derramamento do Espírito Santo em Atos 2 marcou também o cumprimento das palavras de Jesus, quando o Espírito Santo veio sobre todos os crentes de uma maneira poderosa e visível (audível também). Lucas registra o evento: "De repente, veio do céu um som, como de um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam sentados. E apareceram, distribuídas entre eles, línguas, como de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles. Todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, segundo o Espírito lhes concedia que falassem" (Atos 2:2–4). Imediatamente, os crentes cheios do Espírito foram às ruas de Jerusalém e pregaram sobre Cristo. Três mil pessoas foram salvas e batizadas naquele dia; a igreja havia começado (versículo 41).

O derramamento do Espírito Santo sobre a humanidade foi a inauguração da Nova Aliança, a qual havia sido ratificada pelo sangue de Jesus (Lucas 22:20). De acordo com os termos da Nova Aliança, todo crente recebe o Espírito Santo (Efésios 1:13). Desde o Pentecostes, o Espírito Santo batiza todo crente em Cristo no momento da salvação (1 Coríntios 12:13), quando passa então a residir permanentemente nos filhos de Deus.

No livro de Atos, existem três "derramamentos" do Espírito Santo, para três grupos diferentes de pessoas em três momentos diferentes. O primeiro foi para judeus e prosélitos em Jerusalém (Atos 2). O segundo foi para um grupo de samaritanos crentes (Atos 8). O terceiro foi para um grupo de gentios crentes (Atos 10). Significativamente, Pedro esteve presente nas três manifestações. Três vezes, Deus enviou o Espírito Santo com sinais demonstráveis, enquanto a Grande Comissão estava sendo cumprida. O mesmo Espírito Santo vindo sobre judeus, samaritanos e gentios da mesma maneira na presença do mesmo apóstolo manteve a igreja primitiva unificada. Não havia igreja "judaica", igreja "samaritana" e igreja "romana" — havia uma igreja, "um só Senhor, uma só fé, um só batismo" (Efésios 4:5).

O derramamento do Espírito é diferente do preenchimento do Espírito. O derramamento foi uma vinda única do Espírito Santo à terra; o preenchimento acontece sempre que nos rendemos ao controle de Deus sobre nossas vidas. Somos ordenados a sermos cheios do Espírito (Efésios 5:18). Nesse sentido, é possível que o crente seja "cheio do Espírito" ou "apague" o Espírito (1 Tessalonicenses 5:19). Em qualquer um dos casos, o Espírito Santo permanece com o crente (em oposição à era do Antigo Testamento, quando o Espírito Santo ia e vinha). O preenchimento do Espírito vem como resultado direto da submissão à vontade de Deus, e o apagamento é resultado direto da rebelião contra a vontade de Deus.

Alguns ainda buscam um "derramamento" do Espírito Santo em um grupo específico de pessoas em um local ou hora específicos, mas não há apoio bíblico para a repetição de um evento no estilo de Pentecostes. A igreja já começou; os apóstolos já lançaram essa fundação (Efésios 2:20). Às vezes cantamos canções que pedem ao Espírito Santo que "venha"; a realidade é que Ele já veio até nós — no momento da salvação — e, quando vem, não vai mais embora. O derramamento do Espírito é uma profecia completa que inaugurou a era da igreja e a Nova Aliança, na qual todos os crentes recebem o Espírito Santo.

https://www.gotquestions.org/Portugues/derramamento-do-Espirito-Santo.html

" As Características da Igreja de Cristo "

 Escola Bíblica Dominical: LIÇÃO 10 - UMA IGREJA VERDADEIRAMENTE ...

A Igreja de Cristo é a comunidade composta por todos aqueles que foram redimidos pelo sangue de Jesus Cristo, e chamados a viver em comunhão uns com os outros e com Deus. A Igreja de Cristo é um povo santo, convocado para adorar a Deus, proclamar o Evangelho e servir ao próximo, refletindo o caráter e os propósitos de Cristo até a sua volta gloriosa.

Na verdade, a doutrina bíblica acerca da Igreja de Cristo é uma realidade maravilhosa que revela a existência de um povo que o próprio Deus escolheu para si. Neste conceito bíblico, a Igreja de Cristo não é apenas um componente central da Fé Cristã, mas também o veículo através do qual Deus manifesta sua sabedoria e graça ao mundo.

A Igreja de Cristo é a comunidade dos fiéis

A palavra “Igreja” traduz no Novo Testamento o termo grego ekklesia que significa “assembleia”, “convocação” ou “reunião pública”. Essa terminologia é utilizada para descrever tanto encontros locais de crentes quanto a Igreja universal – a soma total dos fiéis em Cristo, independentemente de sua localização geográfica ou afiliação denominacional. Apesar de esse termo ser formado pela união de duas palavras gregas e significar literalmente “chamados para fora”, não é nesse sentido que ele é utilizado na Bíblia.

Devido a esse caráter único e indivisível da Igreja, desde os primeiros anos do Cristianismo foi utilizada a expressão “Igreja Católica”, apontando para a verdade de que a Igreja, como comunidade dos santos, é universal, é uma só. A palavra “católica” nessa expressão, traduz o grego katholikos, que significa “universal”, “geral”, no sentido de expressar totalidade.

Obviamente essa expressão é a mesma que passou a designar a Igreja Católica Romana mais recentemente. Porém, quando aplicamos essa expressão no contexto bíblico, não estamos nos referindo a Igreja de Roma, como instituição, mas à verdade bíblica acerca da unidade da verdadeira Igreja de Cristo. O escritor de Hebreus falou exatamente sobre isto quando escreveu sobre a “universal assembleia e igreja dos primogênitos”, referindo-se ao fato de que na assembleia celestial, todos os fiéis cultuam a Deus, tanto na terra como nos céus (Hebreus 12:23; cf. 10:22,25).

Em Mateus 16:18, encontramos a promessa de Cristo de edificar a sua Igreja, apontando não apenas para o início da Igreja Cristã, mas também para sua indestrutibilidade diante das forças adversas. A Igreja Cristã está alicerçada sobre o testemunho e o ensino de Cristo, também propagados por seus apóstolos.

Elementos que Identificam a Igreja de Cristo

A verdadeira Igreja é uma só, mas se expressa neste mundo em grupos locais que geralmente são chamados de “igrejas locais”. A Igreja de Cristo não é um prédio, ao contrário, o significado da Igreja está relacionado a pessoas, e não a edifícios. No entanto, as pessoas que formam a Igreja de Cristo se reúnem em prédios para juntas, em comunhão, prestarem culto a Deus e serem edificadas em sua Palavra.

O verdadeiro culto prestado pela verdadeira Igreja de Cristo sempre será direcionado ao Deus Trino (Pai, Filho e Espírito). Em outras palavras, o genuíno povo de Deus nunca prestará culto a anjos, nem a santos, nem a qualquer outra criatura. Como único mediador diante de Deus, Cristo sempre será o centro do verdadeiro culto de sua Igreja.

O Novo Testamento destaca os elementos do culto prestado a Deus pela Igreja Cristã, que basicamente envolvem leitura e exposição da Palavra, oração, cânticos de adoração e administração dos sacramentos. Com relação aos sacramentos, a Igreja de Cristo na terra observa e celebra as duas ordenanças que o próprio Jesus estabeleceu: o Batismo nas Águas e da Ceia do Senhor (Mateus 26:25-28; 28:19; 1 Coríntios 10:16).

A Igreja é a noiva e o próprio corpo de Cristo

O apóstolo Paulo escreveu dizendo que a Igreja é o Corpo de Cristo (Efésios 1:22-23). Isto significa que Cristo está unido organicamente à Igreja, pois Ele próprio é o Cabeça da Igreja (cf. Efésios 4:15; 5:23; Colossenses 1:18; 2:19). Isto enfatiza tanto a unidade quanto a diversidade dos crentes em sua relação com Cristo. Cada membro do corpo possui dons e funções distintas, mas todos são indispensáveis para o funcionamento saudável e a missão da Igreja.

Portanto, essa metáfora sublinha a interdependência dos crentes, a importância da diversidade de dons e o papel central de Cristo como a cabeça que dirige e vivifica o corpo. Sem dúvida essa verdade é algo extraordinário, pois aponta para o fato de que, em certo sentido, a Igreja é o complemento de Cristo. Isto não é nenhuma afronta aos atributos divinos de Cristo, pois Ele é, em essência, plenamente autossuficiente, de modo que não pode ser completado por ninguém.

Todavia, no aspecto da intima ligação e relação entre Cristo e sua Igreja, o próprio apóstolo Paulo afirmou que a Igreja é o complemento de Cristo, ao escrever que ela é o seu corpo, “a plenitude daquele que cumpre tudo em todos” (Efésios 1:23).

Além disso, a Igreja é retratada também como a “Noiva de Cristo” (Apocalipse 21:2). Essa expressão traz uma imagem que evoca a pureza da Igreja, sua dedicação e expectativa ansiosa pela volta de Jesus. A analogia da Igreja como noiva de Cristo, ressalta a relação íntima e o compromisso amoroso entre Cristo e a Igreja, bem como a sua santidade e separação do mundo, em preparação para a consumação dessa união eterna na nova criação.

Nas Escrituras, outras metáforas também são usadas para designar a Igreja de Cristo, como por exemplo, os ramos da Videira Verdadeira e as ovelhas do Bom Pastor (João 10; 15).

Conclusão sobre a Igreja de Cristo

O conceito de Igreja transcende uma mera instituição religiosa ou edificação física. Na verdade, esse conceito encarna a comunhão dos santificados, unidos sob a soberania de Jesus Cristo. Uma das confissões de fé mais importantes da Igreja Protestante define a Igreja de Cristo como sendo “a santa congregação e assembleia dos verdadeiros crentes em Cristo, que esperam toda a sua salvação de Jesus Cristo, lavados pelo sangue dele, santificados e selados pelo Espírito Santo” (Confissão Belga).

Essa mesma confissão, acertadamente afirma que a Igreja de Cristo não está fixada ou limitada em certo lugar, mas está espalhada por todas as partes. No entanto, a Igreja “está integrada e unida, de coração e vontade, no mesmo Espírito, pelo poder da fé”. Essa Igreja verdadeira se orienta segundo a Palavra de Deus, rejeitando tudo o que é contrário a ela, mantendo pura a pregação do Evangelho, honrando e reconhecendo sempre a Cristo como o seu Senhor.

 

https://estiloadoracao.com/igreja-de-cristo/

"O que é a Era da Igreja? Onde a Era da Igreja se encaixa na história bíblica?"


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"O que é a Era da Igreja? Onde a Era da Igreja se encaixa na história bíblica?"

Resposta:
Uma “era” é um período histórico de tempo. Alguns historiadores dividem a história humana em muitas épocas e as nomeiam de acordo com suas características definidoras: Idade Média, Idade Moderna, Idade Pós-moderna, etc. A história bíblica também pode ser dividida em diferentes eras. Quando essas divisões enfatizam a interação de Deus com Sua criação, nós as chamamos de dispensações. De forma mais ampla, a história bíblica pode ser dividida em dois períodos, seguindo aproximadamente a divisão do Antigo e do Novo Testamento: a Era da Lei e a Era da Igreja.

A Era da Igreja é o período de tempo desde o Pentecostes (Atos 2) até o arrebatamento (predito em 1 Tessalonicenses 4:13-18). É chamada de a Era da Igreja porque abrange o período em que a Igreja está na terra. Corresponde à dispensação da Graça. Na história profética, ocorre entre a 69ª e a 70ª semanas de Daniel (Daniel 9:24-27; Romanos 11). Jesus predisse a Era da Igreja em Mateus 16:18 quando disse: “edificarei a minha igreja”. Jesus tem cumprido Sua promessa e Sua Igreja já vem crescendo há quase 2.000 anos.

A Igreja é composta por pessoas que, pela fé, aceitaram a Cristo Jesus como seu Salvador e Senhor (João 1:12; Atos 9:31). Portanto, a Igreja é um povo em vez de denominações ou edifícios. É o Corpo de Cristo do qual Ele é a cabeça (Efésios 1:22-23). A palavra grega ecclesia, traduzida como "igreja", significa "uma assembleia convocada". A Igreja é universal em escopo, mas se reúne localmente em grupos menores.

A Era da Igreja compreende toda a dispensação da Graça. “Porque a lei foi dada por intermédio de Moisés; a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo” (João 1:17).
Pela primeira vez na história, Deus realmente habita em Suas criaturas, permanente e eternamente. Em outras dispensações, o Espírito Santo estava sempre presente e sempre em ação, mas Ele vinha sobre as pessoas temporariamente (por exemplo, 1 Samuel 16:14). A Era da Igreja é marcada pela habitação permanente do Espírito Santo em Seu povo (João 14:16).

A Escritura faz uma distinção entre a nação de Israel e a Igreja (1 Coríntios 10:32). Há alguma sobreposição porque, individualmente, muitos judeus acreditam em Jesus como seu Messias e, portanto, fazem parte da Igreja. Mas as alianças de Deus com a nação de Israel ainda não foram cumpridas. Essas promessas aguardam cumprimento durante o Reino Milenar, após o fim da Era da Igreja (Ezequiel 34; 37; 45; Jeremias 30; 33; Mateus 19:28; Apocalipse 19).

A Era da Igreja terminará quando o povo de Deus for arrebatado do mundo e levado para estar com o Senhor (1 Coríntios 15:51-57). O arrebatamento será seguido no céu pela Ceia das Bodas do Cordeiro (Apocalipse 19:6-9) quando a Igreja, a Noiva de Cristo, recebe sua recompensa celestial. Até então, a Igreja segue com esperança, exortada a serem “firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão” (1 Coríntios 15:58).


https://www.gotquestions.org/Portugues/era-da-igreja.html

" A ORIGEM BÍBLICA COMPLETA dos ILLUMINATI e EDOMITAS "

 → Esta é a descendência de Esaú, pai dos edomitas, no monte Seir ...

Comentários ao video:

" Como pode uma quebra de princípios trazer consequências drásticas em todos os sentidos.Que sirva de reflexão para os Cristãos de hoje que tudo que fazemos na desobediência no rompante traz consequências terríveis no mundo espiritual e físico."

" Entender as origens dos illuminat a luz do velho testamento nos induz a pensar profundamente na afirmação de Jesus de que o"mundo jaz no maligno".

 " É de agradecer a Deus que em dias como esses ainda temos pessoas que nos abrem a visão sobre os motivos do o porque estão a acontecer essas coisas." 

" Parabéns. Esse cara deu uma Verdadeira aula de história e conhecimento bíblico. Tudo isso faz sentido são teorias quê se encaixam com relatos bíblicos e históricos "

(...)

https://www.youtube.com/watch?v=thSQJJpVq1I 

 

The Roman Empire the Empire of the Edomite by William Beeston 

" TRAGA JESUS para tudo o que VOCÊ faz "

 

 https://www.bibliatodo.com/Pt/imagens-biblicas/files/2021/05/pt-con-2405-Deus-e-tudo-o-que-voce-precisa.jpg

https://www.youtube.com/watch?v=o7sacr0KRB4

Vivendo a vida nova

1 Portanto, já que vocês ressuscitaram com Cristo, procurem as coisas que são do alto, onde Cristo está assentado à direita de Deus.

2 Mantenham o pensamento nas coisas do alto, e não nas coisas terrenas.

3 Pois vocês morreram, e agora a sua vida está escondida com Cristo em Deus.

4 Quando Cristo, que é a sua vida, for manifestado, então vocês também serão manifestados com ele em glória.

5 Assim, façam morrer tudo o que pertence à natureza terrena de vocês: imoralidade sexual, impureza, paixão, desejos maus e a ganância, que é idolatria.

6 É por causa dessas coisas que vem a ira de Deus sobre os que vivem na desobediência,

7 as quais vocês praticaram no passado, quando costumavam viver nelas.

8 Mas, agora, abandonem todas estas coisas: ira, indignação, maldade, maledicência e linguagem indecente no falar.

9 Não mintam uns aos outros, visto que vocês já se despiram do velho homem com suas práticas

10 e se revestiram do novo, o qual está sendo renovado em conhecimento, à imagem do seu Criador.

11 Nessa nova vida já não há diferença entre grego e judeu, circunciso e incircunciso, bárbaro e cita, escravo e livre, mas Cristo é tudo e está em todos.

12 Portanto, como povo escolhido de Deus, santo e amado, revistam-se de profunda compaixão, bondade, humildade, mansidão e paciência.

13 Suportem-se uns aos outros e perdoem as queixas que tiverem uns contra os outros. Perdoem como o Senhor lhes perdoou.

14 Acima de tudo, porém, revistam-se do amor, que é o elo perfeito.

15 Que a paz de Cristo seja o juiz em seu coração, visto que vocês foram chamados para viver em paz, como membros de um só corpo. E sejam agradecidos.

16 Habite ricamente em vocês a palavra de Cristo; ensinem e aconselhem-se uns aos outros com toda a sabedoria e cantem salmos, hinos e cânticos espirituais com gratidão a Deus em seu coração.

17 Tudo o que fizerem, seja em palavra seja em ação, façam-no em nome do Senhor Jesus, dando por meio dele graças a Deus Pai.

Relações no lar e no trabalho

18 Mulheres, sujeite-se cada uma a seu marido, como convém a quem está no Senhor.

19 Maridos, ame cada um a sua mulher e não a tratem com amargura.

20 Filhos, obedeçam a seus pais em tudo, pois isso agrada ao Senhor.

21 Pais, não irritem seus filhos, para que eles não desanimem.

22 Escravos, obedeçam em tudo a seus senhores terrenos, não somente para agradá-los quando eles estão observando, mas com sinceridade de coração, pelo fato de vocês temerem o Senhor.

23 Tudo o que fizerem, façam de todo o coração, como para o Senhor, e não para os homens,

24 sabendo que receberão do Senhor a recompensa da herança. É a Cristo, o Senhor, que vocês estão servindo.

25 Quem cometer injustiça receberá de volta injustiça, e não haverá exceção para ninguém.

 

 

" QUEM TEM OUVIDOS, OUÇA: CHEGOU O TEMPO! "

 https://horadeorar.com/wp-content/uploads/2023/05/Se-alguem-tem-ouvidos-para-ouvir-ouca-Marcos-4-23.jpg

 

EXCELENTE MENSAGEM!   É MUITO REAL O QUE ESTÁ AQUI DESCRITO NESTE VIDEO. RECOMENDO VIVAMENTE! 

PAZ & BÊNÇÃOS DO NOSSO SENHOR JESUS CRISTO!  AMÉM! 

 

https://www.youtube.com/watch?v=Ht5JmGTkkUw 

 

" O objetivo de Deus: A redenção e a salvação da humanidade "

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" O objetivo de Deus: A redenção e a salvação da humanidade "


Outro objetivo da profecia é exortar ao arrependimento e oferecer a todos o perdão através do sofrimento e morte de Jesus Cristo. Este ponto de convergência em trazer todas as pessoas ao arrependimento permeia as profecias da Bíblia.

O próprio Jesus disse:
“Assim está escrito, e assim convinha que o Cristo padecesse e, ao terceiro dia, ressuscitasse dos mortos; e, em seu nome, se pregasse o arrependimento e a remissão dos pecados, em todas as nações, começando por Jerusalém” (Lucas 24:46-47). 

Através do profeta Isaías, Deus descreve o problema fundamental que precisa ser resolvido: “Pois que este povo se aproxima de mim e, com a boca e com os lábios, me honra, mas o seu coração se afasta para longe de mim” (Isaías 29:13).
Deus descreve as pessoas como tendo um “coração de pedra”—uma atitude inflexível para com Ele e Sua instrução. Esta insensibilidade nos leva a uma vida de egoísmo—de ganância, inveja e ódio—e nos aproxima cada vez mais à beira da destruição.
A profecia bíblica, porém, revela como Deus vai lidar com este problema:
“E vos darei um coração novo e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei o coração de pedra da vossa carne e vos darei um coração de carne. E porei dentro de vós o Meu Espírito e farei que andeis nos Meus estatutos, e guardeis os Meus juízos, e os observeis” (Ezequiel 36:26-27).

A profecia explica o plano de Deus para conseguir esta mudança de coração de todas as pessoas—também conhecido como arrependimento e conversão—e o plano de Deus para a solução dos problemas mais básicos que ameaçam destruir-nos. Até agora, apenas alguns se arrependeram e permitiram que seus corações fossem convertidos pelo poder do Espírito de Deus. O restante da humanidade ainda deve ser trazido ao arrependimento e a esta mudança de coração.
Para entendermos melhor a profecia , devemos compreender que, embora Deus tenha inspirado os aspectos proféticos que já foram cumpridos assim como aqueles que serão cumpridos no futuro, para o benefício de todas as pessoas, o coração da maioria das pessoas não mudou. Suas atitudes e ações refletem um “coração de pedra” endurecido (ver Ezequiel 36:26 e Romanos 8:7) . Para entendermos o relacionamento de Deus com a humanidade , não devemos ignorar esse fato.

A Bíblia compara o relacionamento de Deus com a humanidade, ao de um pai com seus filhos. As crianças muitas vezes desobedecem a seus pais, rebelando-se contra eles e escolhem ações que decepcionam os pais e, às vezes até mesmo irrita-os. Mas, isso não diminui a paciência, a esperança e o amor de um pai para com seus filhos. Manter esta perspectiva nos ajuda a compreender as profecias bíblicas de Deus, nosso Pai Celestial, relacionando-se e interagindo conosco como Seus filhos. (...)

https://portugues.ucg.org/ferramentas-de-estudo-da-biblia/guias-de-estudo/voce-pode-entender-a-profecia-biblica-0

" O Reino de Deus: o foco da profecia "

Você Pode Entender a Profecia Bíblica
O foco da missão profética de Jesus Cristo é o Reino de Deus.

" (...) Durante Seu ministério terreno Jesus andava de cidade em cidade e de aldeia em
aldeia, “pregando e anunciando o evangelho do Reino de Deus” (Lucas 8:1). 
Depois da Sua ressurreição Ele voltou aos seus apóstolos e “depois de ter padecido, se apresentou vivo, com muitas e infalíveis provas, sendo visto por eles por espaço de quarenta dias e falando do que respeita ao Reino de Deus” (Atos 1:3).
 
O Reino de Deus—o foco da mensagem de Cristo—é o objetivo principal da profecia. Quase toda a profecia bíblica é, de uma forma ou de outra, acerca do estabelecimento do Seu governo e autoridade sobre a humanidade no reino literal que Ele estabelecerá na Terra. O profeta Daniel explicou que “o Deus do céu levantará um reino que jamais será destruído; . . . esmiuçará e consumirá todos esses reinos e será estabelecido para sempre” (Daniel 2:44). 
Numa parábola Jesus comparou-se com um “nobre que partiu para uma terra remota, a fim de tomar para si um reino e voltar depois” (Lucas 19:12).
Numa visão, Daniel viu como Jesus receberá esse Reino que governará o mundo inteiro: “Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha nas nuvens do céu um como o Filho do Homem; e dirigiu-se ao Ancião de Dias . . . E foi-lhe dado o domínio, e a honra, e o reino, para que todos os povos, nações e línguas O servissem; o Seu domínio é um domínio eterno, que não passará, e o Seu reino, o único que jamais será destruído” (Daniel 7:13-14).
 
O apóstolo João nos diz que quando a última das sete trombetas proféticas soar, um anúncio triunfante será ouvido: “Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e Ele reinará para todo o sempre” (Apocalipse 11:15). Jesus Cristo instruiu todos os cristãos a orar a Deus:
“Venha o teu reino; seja feita a tua vontade, assim na terra, como no céu”
(Lucas 11:2, ACF).
 
O retorno de Jesus Cristo para estabelecer o Reino de Deus irá marcar o começo do fim dos muitos problemas que ameaçam a sobrevivência da humanidade, descritos por muitos profetas. Esta mensagem animadora de esperança é um tema predominante nos escritos dos profetas de Deus." (...)
 
https://portugues.ucg.org/ferramentas-de-estudo-da-biblia/guias-de-estudo/voce-pode-entender-a-profecia-biblica-0

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