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7 de maio de 2025
O Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA (HHS) publicou um relatório de mais de 400 páginas denunciando os pedidos de pedidos de gênero para crianças com disforia de gênero.
O documento critica o uso de bloqueadores da puberdade, hormônios e cirurgias de mudança de sexo, chamando-os de intervenções médicas "invasivas" e destrutivas - que acarretam riscos significativos.
O relatório, intitulado "Tratamento para disforia de gênero pediátrico: revisão de evidências e melhores práticas", aponta sérios danos associados a essas práticas, como infertilidade, disfunção sexual, deterioração óssea, problemas cognitivos, doenças cardiovasculares, distúrbios psiquiátricos, complicações cirúrgicas e arrependimento.
Também destaca a falta de consenso internacional sobre as melhores práticas para esses tratamentos.
De acordo com o documento, o modelo predominante nos EUA é o da afirmação de gênero recomendado pela Associação Mundial de Profissionais de Saúde Transgênero (WPATH), que promove bloqueadores de puberdade, hormônios e cirurgias. No entanto, o relatório critica a qualidade e a transparência destas orientações e alerta que não há provas suficientes para garantir a sua segurança e eficácia.
O diretor dos Institutos Nacionais de Saúde, Dr. Jay Bhattacharya disse: “Nosso dever é proteger as crianças de nossa nação, não expô-las a intervenções médicas não comprovadas e irreversíveis”. Devemos seguir o padrão-ouro da ciência, não as agendas ativistas.
O relatório também apoia a recente proibição no Reino Unido sobre o uso de bloqueadores de puberdade em menores, exceto em ensaios clínicos.
Este documento surge no contexto da ordem executiva assinada pelo ex-presidente Donald Trump para proteger menores de mutilações químicas e cirúrgicas. A ordem proíbe os programas federais de financiar essas intervenções e busca regulá-las para evitar danos irreversíveis a crianças e adolescentes.
O relatório recomenda priorizar terapias exploratórias e psicossociais para entender as causas do desconforto dos menores antes de optar por tratamentos médicos que alteram o gênero. Nota-se que muitos adolescentes que procuram essas intervenções têm um histórico de problemas de saúde mental que precisam ser atendidos primeiro.
A proteção das crianças é um mandato bíblico que exige a integridade física e espiritual dos mais vulneráveis. Somos chamados a oferecer conforto e orientação com base na verdade de Deus, reconhecendo que a verdadeira identidade e cura se encontram em Cristo, não em intervenções médicas que podem causar danos.
A fé em Jesus assegura-nos que, mesmo que enfrentemos desafios complexos, o seu amor transforma a vida e dá esperança verdadeira e duradoura.
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