18/06/2025
https://www.youtube.com/watch?v=32BOO4n5OIo
SE NÃO TIVESSE HAVIDO INTERVENÇÃO DIVINA EM MINHA VIDA, EU NÃO ESTARIA AQUI HOJE. COMO FORMA DE AGRADECIMENTO AO CRIADOR, CRIEI ESTA PÁGINA QUE TEM A INTENÇÃO DE SERVIR COMO ORIENTAÇÃO ESPIRITUAL PARA TODOS AQUELES QUE SE SENTEM DESESPERANÇADOS, PARA QUE DESCUBRAM O SEU PROPÓSITO DE VIDA, ALINHANDO-SE COM DEUS, JESÚS CRISTO E COM O ESPÍRITO SANTO, E SEJAM RESGATADOS DE UMA VIDA APRISIONADA NO SOFRIMENTO, NA ILUSÃO, NA MENTIRA, NO VAZIO EXISTENCIAL! " TUDO POSSO NAQUELE QUE ME FORTALECE "
18/06/2025
https://www.youtube.com/watch?v=32BOO4n5OIo
" O Diabo não é uma lenda nem um mito, É REAL! (...) "
Pr. H.Lopes
Minha experiência pessoal desde 2012, confirmam estas afirmações. Ouçam com atenção as explicações do Pr. Hernandes Dias Lopes, assim como a de muitos outros qualificados e credíveis Pastores. ATENÇÃO! Não se deixem enganar! A alma é preciosa, cuide bem da sua e proteja-a, conhecendo a Palavra de Deus! Aleluia! Paz & bênçãos!
Cristo, quero ser instrumento
De Tua paz e do Teu infinito amor
Onde houver ódio e rancor
Que eu leve a concórdia
Que eu leve o amor
💓💕💖💗💝😇🙏
Onde há ofensa que dói
Que eu leve o perdão
Onde houver a discórdia
Que eu leve a união e Tua paz
💓💕💖💗💝😇🙏
Onde encontrar um irmão
A chorar de Tristeza
Sem ter voz e nem vez
Quero, bem no seu coração
Semear alegria
Pra florir gratidão
💓💕💖💗💝😇🙏
Onde há ofensa que dói
Que eu leve o perdão
Onde houver a discórdia
Que eu leve a união e Tua paz
💓💕💖💗💝😇🙏
Mestre, que eu saiba amar
Compreender, consolar
E dar sem receber
Quero sempre mais perdoar
Trabalhar na conquista
E vitória da paz
💓💕💖💗💝😇🙏
Onde há ofensa que dói
Que eu leve o perdão
Onde houver a discórdia
Que eu leve a união e Tua paz
💓💕💖💗💝😇🙏
Composição: Frei Fabreti. Essa informação está errada? Nos avise.
Enviada por Nelson. Revisão por Luciana. Viu algum erro? Envie uma revisão.
https://www.youtube.com/watch?v=JW2hRa0hSVQ
10 de julho de 2025
Dois jovens cristãos católicos foram absolvidos no dia 09 de julho de uma acusação de blasfêmia no Paquistão, após enfrentarem quase dois anos de processo judicial. Adil Babar e Simon Nadeem tinham 18 e 14 anos, respectivamente, quando foram presos em 18 de maio de 2023, em Lahore, acusados de desrespeitar figuras sagradas do islamismo. O juiz Sohail Rafique, magistrado local, determinou a absolvição dos dois jovens nesta terça-feira.
A informação foi confirmada pelo advogado de defesa, Naseeb Anjum, que atua junto à Suprema Corte do país. Segundo ele, a acusação original contra os adolescentes foi registrada sob a Seção 295-C, que prevê pena de morte obrigatória para quem for considerado culpado de insultar o profeta Maomé. Também foram incluídas acusações com base na Seção 298-A, que trata de insultos a figuras reverenciadas do islamismo, com penas que podem chegar à prisão perpétua.
O advogado relatou que, ao apresentar pedido de fiança, contestou a aplicação das seções mais severas. “O juiz admitiu que a acusação não justificava a invocação das Seções 295-C e 298-A e ordenou que a polícia alterasse a acusação para a Seção 295-A”, afirmou Anjum.
A Seção 295-A trata de atos deliberados e maliciosos com a intenção de ofender sentimentos religiosos, sendo punível com até 10 anos de prisão. Após essa reclassificação, Babar foi libertado sob fiança ainda em 2023. Nadeem obteve liberdade provisória por meio de decisão do Tribunal Superior de Lahore.
O julgamento continuou ao longo de dois anos, até que o juiz reconheceu que o tribunal não poderia prosseguir com base na Seção 295-A sem autorização do governo federal ou provincial, conforme estabelece a Seção 196 do Código de Processo Penal do país. “O tribunal aceitou nosso argumento e absolveu os réus”, declarou Anjum.
A acusação teria sido motivada por uma disputa de menor gravidade. De acordo com o advogado, o caso foi iniciado por Zahid Sohail, vizinho dos rapazes, após uma altercação ocorrida no bairro de Qurban Lines. No dia 18 de maio de 2023, Babar e Nadeem estavam brincando na calçada quando Sohail os acusou de blasfêmia.
Babar Sandhu Masih, pai de Adil, relatou que Sohail começou a agredir Simon e, ao ser contido, também atacou Adil. “Sohail os acusou de estarem rindo e desrespeitando o profeta Maomé, mas os meninos negaram categoricamente”, disse Masih. Ele afirmou ainda que os vizinhos pediram provas, mas Sohail não apresentou nenhuma e deixou o local.
Ainda segundo Masih, a situação se agravou durante a noite, quando policiais da delegacia de Race Course invadiram sua residência e prenderam os dois adolescentes, com base no conteúdo do Primeiro Relatório de Informações (FIR). “Sohail alegou que Simon teria chamado um filhote de cachorro de ‘Muhammad Ali’ e que os dois riram disso”, contou o pai de Babar.
Masih refutou a acusação, dizendo que não havia cachorros na rua naquele momento. “Sohail inventou uma acusação falsa depois que não conseguiu convencer os vizinhos”, afirmou.
Casos de blasfêmia no Paquistão frequentemente geram tensão social e episódios de violência. Acusações, mesmo quando infundadas, podem levar à prisão imediata, ameaças contra familiares e ataques de multidões. Segundo Anjum, as famílias dos jovens foram forçadas a se mudar do bairro por questões de segurança.
O advogado defendeu a necessidade de reformas legais. “Há uma necessidade urgente de mudanças nos procedimentos de apuração de casos de blasfêmia, para proteger vítimas inocentes, como esses meninos, que enfrentam processos por anos”, afirmou.
Dados do Center for Social Justice indicam que, apenas em 2024, foram registrados 344 novos casos de blasfêmia no país. A maioria dos acusados, cerca de 70%, era muçulmana. Os cristãos representaram 6% dos casos, os hindus 9% e os ahmadis 14%.
O relatório anual do Human Rights Observer alertou que o uso abusivo das leis de blasfêmia tem fomentado perseguições religiosas e violações dos direitos humanos. Segundo o levantamento, entre 1987 e 2024, ao menos 2.793 pessoas foram formal ou informalmente acusadas de blasfêmia no Paquistão. Nesse mesmo período, 104 pessoas foram mortas extrajudicialmente após acusações, de acordo com informações do The Christian Post.
O Paquistão, cuja população é composta por mais de 96% de muçulmanos, figura atualmente na 8ª posição da Lista Mundial de Perseguição 2025, elaborada pela organização cristã Portas Abertas, como um dos países mais perigosos para cristãos.
O episódio envolvendo Adil e Simon reflete um cenário de injustiça que afeta cristãos em diversas partes do mundo. A absolvição dos dois jovens foi recebida como um alívio por seus familiares, mas também expôs, mais uma vez, os riscos enfrentados por minorias religiosas no país. Para diversas entidades de direitos humanos, é urgente revisar as normas que possibilitam o uso indevido da lei de blasfêmia, garantindo justiça e proteção a todos os cidadãos, independentemente da fé que professam.
https://www.bibliatodo.com/Pt/noticias-gospel/paquistao-cristaos-absolvidos-falsa-blasfemia/
11 de julho de 2025
Nos últimos anos, Cuba tem registrado um crescimento significativo do número de cristãos evangélicos, especialmente entre os jovens. Essa expansão ocorre apesar das históricas restrições à liberdade religiosa no país, que há décadas mantém raízes no marxismo-leninismo.
Na Plaza del Cristo, em Havana, a cena de jovens evangélicos reunidos em oração se tornou cada vez mais comum. Com os braços erguidos, pedem publicamente bênçãos de Jesus, gesto que há poucos anos seria incomum na ilha. O local, marcado por um mural com a imagem de Che Guevara, resume o contraste entre a herança revolucionária e a renovação espiritual vivida por muitos cubanos.
Segundo Pedro Alvarez Sifontes, mestre em Estudos Sociais e Filosóficos da Religião pela Universidade de Havana, o fenômeno se intensificou nos últimos cinco anos: “Sem dúvida temos visto um aumento [dos evangélicos em Cuba] nos últimos cinco anos”, afirmou Sifontes, que também é pesquisador assistente no Centro de Pesquisa Psicológica e Sociológica.
De acordo com a reportagem da BBC News Brasil, fatores como a pandemia da Covid-19 e o agravamento da crise econômica contribuíram para essa aproximação com a fé. Muitos cubanos, especialmente jovens, passaram a frequentar igrejas evangélicas em busca de respostas e consolo.
O teólogo Eliecer Portal, evangélico batista e guia turístico, explicou: “Depois da pandemia, a crise levou muito mais pessoas a se aproximarem da fé e das igrejas”. Para ele, momentos de instabilidade têm levado à redescoberta da espiritualidade. “Momentos de crise chamam as pessoas à fé, principalmente quando sentem que suas vidas estão em jogo”.
A escassez de alimentos, o apagão energético e a inflação têm afetado o cotidiano da população. Segundo o governo cubano, a crise atual é a pior desde o chamado “Período Especial”, iniciado nos anos 1990 após o colapso da União Soviética.
Apesar de sua história recente como Estado ateu, Cuba possui uma rica tradição religiosa. A colonização espanhola legou ao país centenas de paróquias, enquanto religiões de matriz africana, trazidas por povos escravizados, também moldaram profundamente a espiritualidade cubana, de acordo com a BBC.
Esse mosaico religioso, no entanto, foi desestimulado após a Revolução de 1959. Liderada por Fidel Castro, Che Guevara e Camilo Cienfuegos, a revolução inaugurou uma nova ordem estatal alinhada ao marxismo soviético. A partir de então, o Estado cubano passou a promover uma cultura ateísta, especialmente por meio da educação.
A Constituição de 1976 definiu Cuba como um Estado laico, mas fundamentado em uma “concepção materialista científica do Universo”. Embora tenha declarado formalmente a liberdade religiosa, também estabeleceu diretrizes educacionais baseadas no marxismo-leninismo.
Segundo Pedro Sifontes, o conteúdo das escolas reforçava o ateísmo. “Por exemplo, no ensino superior, foi criada uma disciplina chamada Comunismo Científico. Essa disciplina recriou tudo o que era ateísmo científico e promulgou um positivismo neomarxista”, explicou.
Além disso, havia restrições práticas à vivência religiosa. Cristãos não podiam cursar certas carreiras, como jornalismo, e estavam excluídos de cargos de liderança política. “Para ser membro do Partido Comunista da Juventude, você também tinha que declarar sua posição ateia. Se não, você não era admitido”, disse Sifontes.
Mesmo diante dessas restrições, a fé continuou a ser cultivada, muitas vezes de forma discreta. Pequenas comunidades religiosas mantinham cultos em casas ou igrejas menos visíveis. A religiosidade, enraizada na cultura popular, sobreviveu como parte do cotidiano, mesmo quando afastada do espaço público.
Essa resistência silenciosa agora se reflete em manifestações visíveis e crescentes nas ruas e praças de Havana. As novas gerações têm se mostrado mais dispostas a viver a fé abertamente, mesmo diante das dificuldades.
A Constituição cubana mais recente, aprovada em 24 de fevereiro de 2019 por referendo, reafirma a liberdade religiosa como direito garantido a todos os cidadãos, independentemente da crença. A nova carta magna não repete as menções à “concepção científica materialista do Universo”, o que, segundo observadores, representa uma mudança relevante.
Ainda assim, organizações internacionais apontam que a liberdade religiosa em Cuba segue sob monitoramento. Segundo relatórios de entidades como a organização Christian Solidarity Worldwide (CSW), pastores e líderes evangélicos em algumas regiões relatam vigilância, intimidação e limitações ao acesso a espaços públicos.
Em 2022, o Departamento de Estado dos Estados Unidos incluiu Cuba em uma lista de observação especial por violações à liberdade religiosa. A Comissão dos Estados Unidos para Liberdade Religiosa Internacional (USCIRF) também vem monitorando a situação de igrejas protestantes independentes na ilha.
Apesar das dificuldades, o ambiente para manifestações religiosas tem apresentado sinais de abertura. O número de cultos, batismos públicos e encontros evangelísticos aumentou nos últimos anos. Pastores de diferentes denominações relatam maior presença de jovens e famílias em busca de apoio espiritual.
Embora o governo cubano ainda exerça controle sobre organizações religiosas formalmente registradas, o fenômeno de crescimento espontâneo das igrejas evangélicas ocorre de maneira descentralizada. Não há dados oficiais atualizados, mas pesquisadores e líderes apontam que o número de evangélicos no país já supera um milhão de pessoas.
Em meio a um cenário econômico incerto, muitos encontram nas orações e nas Escrituras um refúgio. Como afirmou um dos jovens entrevistados pela reportagem: “A fé é o que nos resta quando tudo o mais parece falhar”.
11 de julho de 2025
No dia 28 de junho, vinte e seis detentos da Penitenciária Agrícola Dr. Mário Negócio, em Mossoró, no Rio Grande do Norte, foram batizados após um trabalho de evangelização realizado por missionários da Junta de Missões Nacionais da Convenção Batista Brasileira.
O batismo ocorreu dentro das dependências do presídio e foi resultado de um processo de discipulado promovido por meio da Capelania Prisional Batista. Segundo publicação oficial da missão no Instagram, os internos tomaram a decisão de descer às águas após ouvirem a pregação do Evangelho e confessarem sua fé em Jesus Cristo. “Essas pessoas compreenderam a mensagem do Evangelho e, agora, mesmo atrás das grades, desfrutam da liberdade que existe em Cristo”, declarou a organização.
A Junta de Missões Nacionais destacou que ações semelhantes têm resultado em mudanças significativas dentro do sistema prisional. “A Capelania Prisional é um instrumento nas mãos de Deus. Ore por esses homens, para que continuem buscando ao Senhor e possam compartilhar a Palavra com outros”, incentivou a entidade.
A Capelania Prisional Batista tem como foco oferecer assistência religiosa e apoio espiritual a pessoas privadas de liberdade, tanto em unidades prisionais quanto socioeducativas. De acordo com informações da própria Junta, a missão busca atuar com relevância no ambiente carcerário, com o objetivo de alcançar os detentos com “o Evangelho que liberta e transforma vidas” (João 8:32).
Em nota oficial, a entidade detalhou sua missão institucional: “Temos como missão fomentar e potencializar uma rede de Ministérios de Capelania Prisional e Socioeducativa, através das Igrejas Batistas e de seus projetos sociais, para o alcance de todas as unidades prisionais brasileiras, liderando um movimento de plantação de igrejas em todos os presídios do Brasil”.
O trabalho de capelania nos presídios ocorre por meio de dois eixos principais:
Área operacional, com ações de evangelismo, visitação, aconselhamento, intercessão e estudos bíblicos regulares;
Área técnica, onde voluntários atuam como médicos, psicólogos, pedagogos, professores e outros profissionais em atividades integradas à assistência religiosa.
Outro destaque do ministério é o projeto Grão de Mostarda, que promove o discipulado de detentos por correspondência. Por meio de cartas, voluntários enviam estudos bíblicos e mensagens de apoio espiritual, fortalecendo o crescimento na fé cristã mesmo em meio ao contexto de reclusão.
A Junta de Missões Nacionais mantém presença ativa em dezenas de presídios pelo país, contando com o apoio de igrejas locais e parceiros estratégicos. O episódio em Mossoró reforça a continuidade desse trabalho missionário e evangelístico nos presídios.
https://www.bibliatodo.com/Pt/noticias-gospel/liberdade-cristo-26-presos-batizados-presidio/
Excelente explicação, complementando neurociência com espiritualidade!
Recomendo vivamente!
https://www.youtube.com/watch?v=c9qYUyEgAxk
https://www.youtube.com/watch?v=F8aYDg30l40
RESGATE E CURA DA ALMA - ESTE É UMA NECESSIDADE URGENTE! Os acontecimentos mostram que um grande número de pessoas está em profundo d...