" E se... o SEU TEMPO ACABAR?! " - RELEMBRANDO! ....

  ...mensagem de Maio 2021 mas continúa actual!!!....

ORAÇÃO: Mensagem importante!

Hoje – 21 Maio 2021 - ao acordar, senti um chamado à oração, mais forte do que o habitual. ORAR duas vezes por dia, no mínimo, sendo que uma delas deverá ser feita logo de manhã ao acordar, e a outra ao fim do dia, antes de deitar.
O Senhor me fez compreender o quão importante são as nossas preces e orações, invocando o Santo nome de JESUS DE NAZARÉ, Seu amado Filho e o nosso Redentor, e colocarmos sob a Sua proteção a nossa vida, mas sobretudo, a nossa ALMA!, e o nosso ESPÍRITO!
Senti que é urgente e de extrema importância que entreguemos a DEUS os cuidados de cada dia, pedindo que nos oriente em tudo o que fazemos, que nos dirija nas nossas decisões, que nos ajude a ter uma mente e um coração como o de JESUS CRISTO, para que os nossos pensamentos e emoções estejam em harmonia com os ensinamentos do nosso grande Mestre e Salvador, e que assim, as nossas atitudes e comportamento sejam um louvor a Deus Pai, a Deus Filho e ao Espírito Santo! 
 
Estes tempos conturbados, de incerteza, de tristeza, de angústia devem fazer com que busquemos ainda mais a presença do nosso Pai Celestial, do nosso Rei e Senhor JESUS DE NAZARÉ (Yeshua) e do Espírito Santo!, pois que os tempos profetizados na Bíblia por JESUS CRISTO estão muito próximos de acontecer!!!, e por isso é tão urgente dedicarmos mais tempo à oração pois é durante esses momentos que o Senhor nos transmite as Suas orientações. 
Acredito que muitos de vocês já devem ter sentido e percebido que assim é!
 
Vamos buscar MAIS a DEUS, a JESUS CRISTO e ao ESPÍRITO SANTO, e fortaleçamos este maravilhoso relacionamento, que é insubstituível! 
 
QUE DEUS PAI TODOPODEROSO NOS ABENÇOE, ILUMINE E PROTEJA, em nome do nosso SENHOR E SALVADOR JESUS DE NAZARÉ! Amém!

 
 

" Jesus, porém, chamou-as e disse: “Deixai vir a mim as criancinhas e não as impeçais, porque o Reino de Deus é daqueles que se parecem com elas” (Lucas 18,16) "

" Jesus, porém, chamou-as e disse: “Deixai vir a mim as criancinhas e não as impeçais, porque o Reino de Deus é daqueles que se parecem com elas” (Lucas 18,16)

O“dia das crianças” varia conforme o lugar do mundo. Mas todos podemos e devemos rezar pelos pequeninos todos os dias! Esta é uma sugestão de oração:
Senhor, as nossas crianças precisam de Deus, de crescer com valores humanos e cristãos, que ajudem a fazer melhor suas escolhas.
Elas precisam de um lar equilibrado e pais que se amem, para que elas não percam o valor do amor e da vida;
Nossas crianças precisam ser crianças e não trabalhar antes da hora ou roubar os seus direitos financiando guerras de adultos inconseqüentes;
Elas precisam de saúde e segurança para crescer e ajudar o nosso país a conquistar o futuro de outras crianças;
Senhor, as nossas crianças precisam de paz, de viver sem medo e sem o horror da violência;
De uma casa para morar; De liberdade para sorrir e brincar;
Peço Senhor, que nossas crianças tenham a oportunidade de estudar, de aprender a ler e escrever e encontrar a sua vocação;
Precisam de pais que participam, de diversão, para que cresçam normais;
De brinquedos sadios, que não destruam suas consciências;
Pipoca, cinema, praia, futebol, amizade, tranquilidade, carinho, bichinhos, tios e avós…
Senhor, as nossas crianças precisam de mim e de você que está rezando por elas agora! Lembrei-me de uma música: “Depende de nós… a felicidade de nossas crianças”.
“Ó meu bom Jesus, que a todos conduz, olhai as crianças do mundo!”
AMÉM! 

 

" Acertando as contas "

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 " E, se invocais por Pai... andai em temor, durante o tempo da vossa peregrinação." - 1 Pedro 1:17 

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No final de cada ano financeiro, toda empresa comercial ou industrial, tem que elaborar um relatório de prestação de contas, para mostrar o saldo das atividades do ano que se passou. 

Resultados positivos regulares demonstram que a direção e o desenvolvimento da companhia estão em boas mãos. Entretanto, se os resultados deteriorarem, revelando uma queda nos lucros ou até mesmo dívidas, então a causa tem que ser urgentemente encontrada e solucionada. 

SERÁ QUE NÃO DEVERÍAMOS TER MOMENTOS EM NOSSA EXISTÊNCIA COMO SERES HUMANOS DIANTE DE DEUS, EM QUE NÓS TAMBÉM AVALIAMOS NOSSA SITUAÇÃO E COMPREENDEMOS O NOSSO LUGAR DIANTE D' ELE? 

OS CRISTÃOS PRECISAM SE PERGUNTAR SE A SUA COMUNHÃO COM O PAI E COM O SEU FILHO, O SENHOR JESUS CRISTO, FOI VERDADEIRA. 

Nós experimentamos e aproveitamos mais o amor do Senhor?  Ou fomos distraídos por atividades e preocupações de modo que ao longo do tempo a distância entre Ele e as nossas almas aumentou?

Se algum dos nossos leitores ainda não conhecem o Senhor Jesus Cristo como o seu Salvador pessoal, será que eles já deram um passo em direção a Ele? Ele certamente tem chamado e convidado nesse ano, conforme fez nos anos anteriores também. Você já pensou o que eventualmente te aguarda, se você ainda não avaliou a sua conta com Ele?

Um dia o Senhor Jesus Cristo irá anunciar o resultado do seu balancete sem qualquer advertência prévia. Contudo, hoje Ele ainda oferece a salvação a todos: aceite sem hesitação!   

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(Texto extraído do livro " Boa Semente " , GBV GmbH - 2021)

 

" O regozijo dos santos e a vitória sobre as bestas " - Apocalipse 19.1-21

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A simbolização da completa ruína de Roma introduz a quarta vitória do drama final. Esta vitória retrata a exultação ou regozijo dos santos redimidos. A cena se abre com uma grande hoste celestial cantando aleluias.

Apocalipse 19.1-2
1 - Depois destas coisas, ouvi no céu uma como grande voz de numerosa multidão, dizendo: Aleluia! A salvação, e a glória, e o poder são do nosso Deus,
2 - porquanto verdadeiros e justos são os seus juízos, pois julgou a grande meretriz que corrompia a terra com a sua prostituição e das mãos dela vingou o sangue dos seus servos.

É um cântico que atribui a Deus a libertação, a glória e o poder, por causa dos seus retos juízos sobre a Roma iníqua e perseguidora. Não é propriamente um cântico de alegria pelo mal que sobreveio a Roma; é mais um cântico de regozijo pela vitória da retidão e da verdade.

Por sobre as lamentações e o choro dos reis, mercadores e marinheiros derrocados e por sobre o fragor dos muros que caem e das ruas devoradas pelo incêndio, ouve-se o louvor dos santos, em grande regozijo, porque a retidão triunfou sobre o mal.

A destruição aqui descrita, da queda de Roma, é coisa notável. Mas não tão notável quanto fora a destruição operada por nações, homens e mulheres ímpios, a quem se concedera agir livre e desbragadamente na cena da crueldade, da degeneração e da perseguição ao pobre povo de Deus. É agora a vitória da retidão que incentiva esse maravilhoso coro de aleluias. 

Apocalipse 19.3
3 - Segunda vez disseram: Aleluia! E a sua fumaça sobe pelos séculos dos séculos.

O coro repete o aleluia, e João anota que a fumaça de Roma destruída, que se eleva para todo o sempre, serve de estímulo para uma segunda aleluia. Pinta-se a destruição de Roma não como uma cidade cujos prédios caem por terra, devorados pelo incêndio, e cujos escombros os sobreviventes podem depois remover.

Pinta-se sua destruição como eterna, como um incêndio eterno. Há sempre combustível para se atirar ao incêndio, de modo que o fumo se eleva sem cessar e para todo o sempre, não se podendo reconstruí-la.

Com o segundo aleluia, surgem no cenário vinte e quatro anciãos e quatro criaturas viventes (animais) que se juntam ao cântico de triunfo e dizem — "Assim seja! Aleluia!"

Apocalipse 19.4
4 - Os vinte e quatro anciãos e os quatro seres viventes prostraram-se e adoraram a Deus, que se acha sentado no trono, dizendo: Amém! Aleluia!

Uma voz se ouviu, vinda do altar, que ordenou a todos os servos de Deus que o louvassem. E, neste ponto, João ouviu os remidos cantando, em enorme multidão, como a voz de muitas águas: "Aleluia! porque o Senhor nosso Deus, o Todo-poderoso, reina!" 

Apocalipse 19.5-10
5 - Saiu uma voz do trono, exclamando: Dai louvores ao nosso Deus, todos os seus servos, os que o temeis, os pequenos e os grandes.
6 - Então, ouvi uma como voz de numerosa multidão, como de muitas águas e como de fortes trovões, dizendo: Aleluia! Pois reina o Senhor, nosso Deus, o Todo-Poderoso.
7 - Alegremo-nos, exultemos e demos-lhe a glória, porque são chegadas as bodas do Cordeiro, cuja esposa a si mesma já se ataviou,
8 - pois lhe foi dado vestir-se de linho finíssimo, resplandecente e puro. Porque o linho finíssimo são os atos de justiça dos santos.
9 - Então, me falou o anjo: Escreve: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro. E acrescentou: São estas as verdadeiras palavras de Deus.
10 - Prostrei-me ante os seus pés para adorá-lo. Ele, porém, me disse: Vê, não faças isso; sou conservo teu e dos teus irmãos que mantêm o testemunho de Jesus; adora a Deus. Pois o testemunho de Jesus é o espírito da profecia.

Cantam este hino nesta ocasião gloriosa, porque acham que se aproximam as bodas do Cordeiro, pois já a sua esposa se aprontou. A esposa é a Igreja, e ela se vestiu de linho fino, puro e resplandecente, para essa ocasião. 

O esposo é o Cordeiro, que preparou um lugar para sua esposa. Agora é chegada a hora alegre de sua união. Mas parece que os remidos se adiantaram um bocado... O tempo para a completa união ainda não chegou. 



O Cordeiro tem ainda uma batalha a travar, antes que se remova toda a oposição à sua união. Um dos mensageiros ameniza esse desapontamento, dizendo a João que escreva: "Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro." Todos os remidos lá estarão, mas ainda não chegou a hora.

O livro do Apocalipse não nos descreve a união do Cordeiro com a Igreja. Até chegarmos lá, talvez no capítulo 21, muda-se o cenário e novamente não se menciona essa união, ainda que haja a perfeita união de Cristo com os remidos. 

João faz assim muitas vezes. Ele não descreveu o soltar dos ventos da vingança retribuidora (7:1); mudou logo para a cena das trombetas. Preparou o caminho para os partos (persas) invadirem Roma (16: 12), mas não falou mais nisso; passou para outra cena, e deixou que o terremoto e uma gigantesca saraivada realizassem essa obra destruidora.

Em ambos os exemplos alcançou-se a finalidade. Assim também se dá aqui com o símbolo das bodas do Cordeiro.

Por certo que a visão é simbólica. Alguns a tomam literalmente e buscam descobrir quando e onde se darão essas bodas, como e por que, e tudo mais que se refira a este acontecimento.

Alguém ouviu dizer que se trata mesmo de um casamento, e que o apóstolo Paulo é quem oficiará, porque ele muito contribuiu para que saia esse casamento! Tudo isso é pura fantasia, e nada mais. A ocasião do casamento nas terras orientais proporcionava grandes alegrias e festas. 

Mas nos dias de João as cerimônias públicas de casamento se tinham tornado tão corrompidas que os cristãos já não podiam tomar parte nelas. Aqui está agora apresentado um casamento a cujas cerimônias todos eles podiam assistir — pois eles (os cristãos) seriam a esposa, quando chegasse o dia de sua união feliz e final com o Cordeiro.

As bodas são um lindo símbolo da união de Cristo e sua Igreja. Este era o motivo daquele cântico alegre e festivo dos redimidos em triunfo.

O guerreiro vencedor: Cristo
O triunfo seguinte, desta série, é o de Cristo. Até aqui foi ele apresentado como Leão, como Cordeiro, como Juiz, e agora é ele o Guerreiro Vitorioso. Parece haver pouca discussão sobre se é Cristo mesmo a pessoa aqui simbolizada. 

Apocalipse 19.11-18
11 - Vi o céu aberto, e eis um cavalo branco. O seu cavaleiro se chama Fiel e Verdadeiro e julga e peleja com justiça.
12 - Os seus olhos são chama de fogo; na sua cabeça, há muitos diademas; tem um nome escrito que ninguém conhece, senão ele mesmo.
13 - Está vestido com um manto tinto de sangue, e o seu nome se chama o Verbo de Deus;
14 - e seguiam-no os exércitos que há no céu, montando cavalos brancos, com vestiduras de linho finíssimo, branco e puro.
15 - Sai da sua boca uma espada afiada, para com ela ferir as nações; e ele mesmo as regerá com cetro de ferro e, pessoalmente, pisa o lagar do vinho do furor da ira do Deus Todo-Poderoso.
16 - Tem no seu manto e na sua coxa um nome inscrito: REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES.
17 - Então, vi um anjo posto em pé no sol, e clamou com grande voz, falando a todas as aves que voam pelo meio do céu: Vinde, reuni-vos para a grande ceia de Deus,
18 - para que comais carnes de reis, carnes de comandantes, carnes de poderosos, carnes de cavalos e seus cavaleiros, carnes de todos, quer livres, quer escravos, tanto pequenos como grandes.

Os cristãos que assistem ao espetáculo veem agora levantar-se o pano de boca e surge diante deles um que está assentado sobre um cavalo branco — símbolo de vitória. O nome do cavaleiro é "Fiel e Verdadeiro", "A Palavra de Deus", e no seu vestido está escrito: "Rei dos reis, e Senhor dos senhores".


Estes nomes identificam-no com o Cristo. No princípio do Livro do Apocalipse, ele fora chamado "a testemunha fiel e verdadeira" (1:5; 3:7; 3:14). Um dos termos favoritos de João para identificar Cristo é "a Palavra de Deus" — a expressão oral de Deus ao homem. 

Identifica-se o Cordeiro no cap. 17, v. 14, com o "Rei dos reis", "Senhor dos senhores". Além destes nomes, há outros sinais que o identificam: "Os seus olhos eram como chama de fogo" (1:14). "Da sua boca saía uma aguda espada" (1:16). "Ele regerá (as nações) com vara de ferro" (12:5). "Ele executa a ameaça da ira de Deus" (14:20) "Ele traja um vestido salpicado de sangue" (Isaías 63:3).

 

O Guerreiro vencedor não está só. Vem seguido de um exército celestial, e todos os cavaleiros montam cavalos brancos e vestem linho branco e puro. Tudo isto simboliza vitória. Não se diz se estavam armados ou não.

O Chefe deles marcha à frente, e sua arma é uma espada aguda que lhe sai da boca. Com esta arma ele atacará os inimigos, e os vencerá; e, daí, submetidos, ele os regerá com vara de ferro.

Identifica-se melhor a espada como "uma arma espiritual de poder irresistível". Alguns acham que esta arma é a Bíblia, visto que dela se fala como "a Espada do Espírito". Outros acham que é "o Juízo", achando que se trata de um símbolo semelhante ao da foice, usado no capítulo 14. 

Seja como for, é uma arma espiritual de poder irresistível. Com essa arma, ele ganha a batalha.
Anuncia-se a vitória, mesmo antes de iniciada a batalha. Um anjo que estava no sol — de onde procede a luz que ilumina o mundo em trevas — convidou as aves do céu para se ajuntarem numa grande ceia, que Deus lhes preparara.

Era para virem comer a carne dos reis, dos capitães militares, dos homens poderosos, de cavalos, de cavaleiros, de todos os homens, livres e escravos, pequenos e grandes. A carnificina dos inimigos de Deus seria muito grande. E a cena termina com as aves de rapina afluindo em multidão ao campo de batalha.

A Vitória sobre a Primeira e a Segunda Bestas
A batalha durou pouco. A besta e seus aliados, os reis da terra e o falso profeta não eram forças que resistissem ao vitorioso Guerreiro e a sua aguda espada. 



Assim, a besta e o falso profeta foram lançados vivos no "ardente lago de fogo e de enxofre". E o resto foi morto pela espada que sai da boca do Cristo vitorioso. A destruição foi completa. Foi-se a batalha, e Cristo saiu vitorioso.

Apocalipse 19.11-21
19 - E vi a besta e os reis da terra, com os seus exércitos, congregados para pelejarem contra aquele que estava montado no cavalo e contra o seu exército.
20 - Mas a besta foi aprisionada, e com ela o falso profeta que, com os sinais feitos diante dela, seduziu aqueles que receberam a marca da besta e eram os adoradores da sua imagem. Os dois foram lançados vivos dentro do lago de fogo que arde com enxofre.

Como tem acontecido com várias outras partes do Apocalipse, tem havido muita discussão sobre a correta interpretação deste quadro. Os futuristas acham que é mesmo uma batalha no sentido literal, que precederá o Reino de Deus. Seiss acha aqui quase tudo literal, até mesmo os cavaleiros e os cavalos. (J. A. Seiss, The Apocalipse [Filadélfia, School of the Bible, 1865], XH, p. 250.) 

Igualmente Ottman, falando das aves de rapina convidadas para o grande banquete, entende que há aí referência a corvos que se deliciarão com os cadáveres dos soldados mortos. (F. C. Ottman The Vnfoldmg of the Ages [N. York, Publication Office, "Our Hope", 1905], p. 421.)

Os adeptos desta escola acham que a besta é um Anticristo pessoal que surgirá nos últimos dias e que terá mesmo um exército de soldados, levado por ele até a Palestina para guerrear os judeus; e que por algum tempo tomará conta da terra, sendo afinal derrotado pelo Senhor e seu exército, daí, então, inaugurando-se o seu reinado de mil anos.

Aqueles da escola da continuidade histórica, que entendem que a besta é a Igreja Católica Romana, por coerência devem sentir-se, neste passo bíblico, bem embaraçados para descobrir qual o poderio que esmagou aquela força. Visto como a Igreja Romana ainda está de pé, dizem eles que o Armagedom ainda virá. (Ver Barnes, Carrol Lord, in loco.) 

A objeção de sempre, a este método de interpretação, é esta: Que significação teriam estas ideias para os cristãos dos dias de João?! Para interpretar o Apocalipse de modo certo, devemos sempre partir da época e das circunstâncias imediatas, que rodeavam não só o escritor, mas também os leitores — aqueles para cuja instrução, confirmação e conforto ele escreveu. 



Este é um livro aplicado e adaptado inteiramente à época em que foi escrito. Armagedom não é o nome de algum lugar; é, sim, uma palavra simbólica que indica uma batalha decisiva. 

Retrata-se Cristo descendo do céu; mas aqui não se trata de sua segunda vinda, assunto que vemos em tantas partes do Novo Testamento. A cena representa simbolicamente sua vinda para ajudar os cristãos perseguidos, dando-lhes assistência celestial em suas lutas espirituais. 

Se, como temos feito nesta obra, se identifica a besta com o imperador, visto personificar ele a Roma imperial, pagã e perseguidora, não poderemos explicar doutra forma esta batalha. É uma representação vívida e simbólica do triunfo final da Causa e do povo de Cristo sobre esse império pagão.

A besta (Domiciano) e a segunda besta (o falso profeta, a Concilia Romana, o sacerdócio da religião do Estado) são lançadas vivas no ardente lago de fogo e enxofre. Isto simboliza a destruição delas.

Cristo triunfou sobre elas, e elas já não molestarão os cristãos. Este conflito aqui descrito é um conflito de natureza espiritual. (D. Smith, J. Smith Pieters, Dana, Richardson, Allen, Beckwith, Milligan, Kiddle e Swete, in loco.)

A Vitória sobre os Aliados da Besta
É interessante notarmos que mesmo aqueles que sustentam este ponto de vista discordam entre si quanto aos pormenores. Por exemplo, os entendidos têm opiniões diversas sobre o significado desta sentença — "e os restantes foram mortos com a espada do que estava assentado sobre o cavalo, sim, com a espada que saía da boca dele". 

Apocalipse 19.21
21 - Os restantes foram mortos com a espada que saía da boca daquele que estava montado no cavalo. E todas as aves se fartaram das suas carnes.

Um grupo acha que isto significa a conversão dos aliados de Roma quando viram Roma cair; neste caso, seriam contados como baixas. (Pietera, J. Smith, in loco.) Assim, se converteriam, ou sentiriam que não valia mais a pena prosseguir naquela política de perseguição aos cristãos. Outros acham que isto indica o poder de Cristo de julgar a todos — o poder que o Messias tem de castigar com a morte os seus inimigos. (Milligan, Kiddle e Beckwith, in loco.) 

Alguns (Dana, D. Smith, in loco.) não tomam posição no que respeita a estes pormenores do simbolismo, enquanto um outro intérprete (Swete, op. ctt., p. 259.) abertamente acha que aqui estão simbolizadas ambas as coisas.

Assim, sustenta que a espada aqui é aquela de que nos fala o apóstolo Paulo em Efésios 6:17, e que podemos interpretar como se referindo a duas operações do poder de Cristo — como punição, e como esforço para restaurar todas as coisas; a Palavra mata, ao pronunciar o juízo, como também leva à obediência da fé. 

Mas, julga este exegeta, que talvez se tenha em vista aqui esta última operação ou função da Palavra. Com evidência tão boa para ambas as interpretações, vemos que este ponto de vista nos oferece uma boa solução.

Alguns entendidos fazem fortes objeções a esse método de interpretar simbolicamente esta batalha. E o fazem baseando-se no fato de a linguagem aqui empregada ser assaz guerreira e de caráter mui severo, para que se a interprete daquele modo. Todos os pormenores são rijos e fortes: olhos como chama de fogo, espada aguda, vara de ferro, lagar do vinho do furor, vestidos salpicados de sangue.

Tudo isto parece referir-se a uma guerra real e não apenas a um juízo espiritual contra os homens. Mas não devemos esquecer que esses mesmos termos de guerra os cristãos usam hoje ainda em seus cânticos e hinos, como, por exemplo — "Avante, soldados de Cristo, marchemos para a guerra" — "Camaradas, a divisa mostra-se nos céus" — "Eis o estandarte tremulando à luz".



São estas frases nada mais que representações da luta espiritual, do glorioso avanço do evangelho. São, na verdade, expressões vívidas, fortes e realistas. Certo missionário cristão, duma feita, contou que a polícia japonesa, ouvindo alguns cristãos coreanos cantar em suas igrejas hinos com tais expressões, concluiu que eles estavam tramando uma revolução. ( Pieters, op. cit., p. 288.) 

Neste capítulo do Apocalipse, leva-se este simbolismo militar, mui comum, até o extremo, com o intuito de se produzir a viva impressão quanto à certeza da vitória para a causa da retidão sobre a besta, o falso profeta e seus aliados. Isto queria dizer para os cristãos livramento e cessação das perseguições. 

A religião pagã e o governo ateísta de Roma estavam sentenciados à destruição. E, uma vez esmagados, a causa de Deus, o povo de Deus, bem como os seus propósitos marchariam vitoriosos, num crescendo assustador. 

Em pontos como este é que a escola de interpretação histórico-filosófica alcança algum pé a seu favor. O veredicto dela, então, seria este: "Aqui está simbolizada a completa vitória do Filho de Deus sobre todas as hostes da injustiça, não apenas nos dias de João, mas em todas as épocas da História Universal."

Isto é verdade, mas a ênfase aqui se dá primeiramente à vitória sobre a religião falsa e pagã pela cristandade da Ásia Menor de cerca do ano 95 de nossa era. " 

Por Ray Summers
 
 https://www.semeandovida.org/2010/04/apocalipse-191-21-o-regozijo-dos-santos_29.html

" A promessa do retorno de Cristo "

O Retorno de Jesus Cristo a Terra - Notas de Samir

A promessa do retorno de Cristo


O retorno triunfante de Jesus à Terra é um dia pelo qual todos podemos e devemos aguardar.

17 de dezembro de 2021

Apocalipse 19: 11-21, Apocalipse 20: 1-6

O retorno de Jesus Cristo é uma parte vital do plano redentor de Deus para a humanidade. É por isso que o evento foi predito por profetas, proclamado por anjos e ensinado por Jesus e os apóstolos.

Na verdade, mais passagens do Antigo Testamento são dedicadas à segunda vinda de Cristo do que à primeira. E no Novo Testamento, o Senhor menciona Seu retorno com mais freqüência do que fala de Sua morte.

A segunda vinda derrota o reinado terreno de Satanás e estabelece o reino de paz e justiça de Cristo em seu lugar.

Santos de todas as idades serão reunidos para reinar com o Senhor. E o Pai quer que estejamos entusiasmados e esperançosos com a volta de Jesus, reconhecendo-a como a culminação de Seu plano para o mundo. A fim de manter nossa esperança viva, as Escrituras nos dizem o que esperar, embora não saibamos o momento exato.

Você está aguardando ansiosamente a volta de Cristo ou raramente pensa sobre isso? O apóstolo João nos adverte a não amar o mundo ou as coisas que ele contém, porque eles estão passando (1 João 2: 15-17). Em vez disso, devemos ansiar pelo retorno de nosso Salvador e nos regozijar em Seu reino vindouro.

Bíblia em um ano: Hebreus 1-3

https://us18.campaign-archive.com/?e=de690becda&u=dc92245755b49b0fd033acd1c&id=52d8be1301   


" O que é o Sermão da Montanha? "

 O SERMÃO DA MONTANHA - VPI TURISMO- VIAGEM- EXCURSÃO ...

O que é o Sermão da Montanha?

O Sermão da Montanha, também conhecido como Sermão do Monte, é o conjunto de ensinamentos principais que Jesus deu aos seus discípulos. Esses ensinamentos são conhecidos como o Sermão da Montanha porque Jesus tinha o hábito de ensinar no monte, onde havia mais espaço. O Sermão da Montanha mostra como o cristão deve viver.

Podemos encontrar o Sermão da Montanha no evangelho de Mateus, nos capítulos 5 a 7. O sermão começou quando Jesus viu a multidão e decidiu subir a um monte para ensinar (Mateus 5:1-2). No Sermão da Montanha, Jesus ensinou sobre sete coisas:

1. Quem é abençoado por Deus

Jesus começou seu sermão com as famosas “bem-aventuranças”, explicando como pessoas com certas virtudes serão abençoadas por Deus. Em vez de concentrar na sabedoria ou na força humana, Jesus abençoou aqueles que sofrem e são desprezados por amor a Deus. Aqueles que amam Jesus sofrerão mas, no fim, serão recompensados (Mateus 5:11-12).

Os seguidores de Jesus, além de serem abençoados, são chamados também para serem bênção. Assim como o sal dá sabor à comida e a candeia ilumina a casa, os crentes devem abençoar as pessoas à sua volta.

Veja aqui: o que significa ser sal da terra e luz do mundo?

2. A Lei de Deus e a atitude do cristão

Jesus que explicou que ele veio cumprir a Lei de Deus na perfeição (Mateus 5:17-18). Os mandamentos de Deus são muito mais que regras exteriores. O coração é tão importante quanto as ações. Assim, odiar o irmão é tão errado quanto matar o irmão e cobiçar ou divorciar para casar com outra pessoa é igual a cometer adultério.

Os seguidores de Jesus devem procurar um padrão mais alto, que começa no coração e depois se reflete nas ações. Devem amar os inimigos, perdoar em vez de procurar vingança e serem sempre honestos, sem necessidade de fazer juramentos.

3. Ajudar os pobres, oração e jejum

No Sermão da Montanha, Jesus explicou que as boas ações devem ser feitas por amor a Deus, não por querer a admiração de outras pessoas. Por isso, quem ama a Deus deve ser discreto quando ora, jejua ou dá esmolas (Mateus 6:1).

Jesus também ensinou como orar, com a oração do Pai Nosso. Ele explicou que Deus ouve as orações de quem crê e não desiste. Ele tem muitas coisas boas para dar aos Seus filhos. Mas Ele também espera que Seus filhos peçam e aprendam a perdoar.

Veja também: o que significa a oração do Pai Nosso?

 Evangeliza - Bem-Aventuranças - O Sermão da Montanha

4. As preocupações da vida

O Sermão da Montanha ensina a se preocupar mais com as coisas de Deus. Quem põe Deus em primeiro lugar não precisa ter medo do futuro, porque Deus vai suprir as necessidades. É melhor procurar as bênçãos espirituais que concentrar apenas nas coisas terrenas, que logo passam (Mateus 6:19-21).

5. Julgar os outros

A hipocrisia é um grande perigo, que todo seguidor de Jesus deve evitar (Mateus 7:1-2). Quem aponta o erro de outra pessoa deve primeiro se examinar a si mesmo, porque poderá estar se condenando também!

Leia aqui: o que Deus diz sobre julgar as pessoas?

6. Falsos profetas

Jesus explicou que a chave para identificar falsos profetas é por seus frutos (Mateus 7:15-16). Os verdadeiros servos de Deus darão bons frutos mas os enganadores serão revelados por suas vidas erradas.

Descubra aqui como reconhecer falsos profetas.

7. O melhor alicerce para a vida

As palavras de Jesus são como uma rocha, onde quem é sensato constrói sua casa. Outras pessoas, que confiam em outros ensinamentos, ignorando a verdade de Jesus, não têm bases sólidas e não resistirão quando vierem as tempestades da vida. Essa é a conclusão do Sermão do monte: quem segue os ensinamentos de Jesus ficará firme (Mateus 7:28-29).

Partes dos ensinamentos do Sermão da Montanha são repetidos em várias outras partes dos quatro evangelhos. Jesus provavelmente repetia seus discursos, porque era muito importante que as pessoas se lembrassem desses ensinamentos.

(Parte 3) Serie: O Sermão da Montanha. Estudo Nº 3: As ...

" Escarnecedores da Segunda Vinda de Jesus "


 

" Porque Muitos não se Preocupam com a volta de Jesus? "

 


" Como tua mente fica limpa | C. H. Spurgeon ( 1834 - 1892 ) "


 

" Tatuagem / Métodos contraceptivos / Festas de são João, Halloween e outras "

 

 

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" Não tenha medo do fim! - Apocalipse: como a Bíblia descreve o fim do mundo? "


 Código apocalipse

Apocalipse: como a Bíblia descreve o fim do mundo?

A Bíblia diz que o mundo tal como conhecemos terá um fim. Deus prometeu que exterminará todo o mal e fará nova todas as coisas (Apocalipse 21:5).

Há relatos acerca dos eventos conjugados ao fim em vários livros da Bíblia. 'Apocalipse' é um termo grego que significa "revelação" e não "fim do mundo". Portanto, o último livro das Escrituras, relata a revelação que Jesus Cristo deu acerca dos tempos do fim, através do apóstolo João. Além das revelações descritas neste livro, também encontramos noutros livros do Antigo e Novo Testamentos profecias sobre o fim.

Como será o fim?

A Palavra de Deus nos dá algumas certezas acerca dos acontecimentos finais, mas não tantas sobre como e quando isso acontecerá exatamente. No entanto, sobre tudo o que descreve, podemos ter um panorama geral de como será. A promessa mais esperada por todos os cristãos é a segunda vinda de Jesus Cristo. Inúmeros sinais são relatados como precedentes da volta do Senhor, e, muitos sinais mostram que já temos vivido alguns eventos que antecedem o fim.

Mateus 24:6-8

A Bíblia descreve os acontecimentos finais como forma de alerta e encorajamento. Alerta para aqueles que não creem em Cristo e vivem alheios ao que Ele ensinou. E, encorajamento àqueles que aceitaram pela fé a oferta da graça, para que se preparem para os sofrimentos que poderão experimentar e para perseverem até o fim, com Jesus Cristo.

Fim do mundo é certo, porém imprevisível!

O fim dessa era vai acontecer, mas ninguém sabe o dia nem a hora. A Bíblia afirma que o fim está próximo e será terrivelmente avassalador. No entanto, não sabemos quando isso acontecerá exatamente (Marcos 13:32), só Deus o sabe. Não cabe a nós tentarmos descobrir qual a data, mas sim, estarmos preparados para ela. O Senhor virá para buscar aos Seus e para destruir o poder da maldade e seus praticantes. Para estes, será um dia terrível, de grande tormento e destruição:

Isaías 13:6,9

Alertas às Igrejas

No livro de Apocalipse, após a introdução e descrição da visão de Jesus (Ap. 1), inicia-se uma série de recomendações e exortações às sete igrejas cristãs da Ásia. Os capítulos 3 e 4 são dedicados a encorajar e corrigir a conduta do povo de Deus nessas localidades:

  • Éfeso - Volta ao primeiro amor - (Apocalipse 2:1-7)
  • Esmirna - "Não temas!", "sê fiel até a morte, eu te darei a coroa da vida" - (Apocalipse 2:8-11)
  • Pérgamo - Reprovação divina, convite ao arrependimento - (Apocalipse 2:12-17)
  • Tiatira - "Conheço as tuas obras, o teu amor... tenho porém contra ti..." (Apocalipse 2:18-29)
  • Sardes - Aparência de que está vivo, mas está morto: "Sê vigilante..." - (Apocalipse 3:1-6)
  • Filadélfia - Onisciência de Cristo: porta aberta e recompensa pela perseverança - (Apocalipse 3:7-13)
  • Laodicéia - Ser morno não agrada a Deus, nem o auto engano: pensar ser rico sendo miserável (Apocalipse 3:14-22)

Todas as mensagens encaminhadas nas cartas àquelas igrejas do 1º século servem também hoje, para todos que pertencem à Igreja de Cristo.

A grande Tribulação

A Palavra de Deus adverte-nos acerca de tempos difíceis que sobrevirão. Tempos de angústia, em que se levantarão falsos profetas e falsos cristos, realizando falsos milagres, para tentar enganar até mesmo os escolhidos. Muitos destes sinais já parecem estar acontecendo nos nossos dias e devem ser ainda mais agravados futuramente. Contudo, Jesus disse que este será somente o princípio das dores (Mateus 24:8).

Depois disso, virá um tempo de aflição jamais visto antes, nem haverá depois (Mateus 24:21). A grande tribulação é mencionada na Bíblia, relatando tempos de sérias dificuldades, guerras, terremotos, escassez, fome, alterações ambientais, pestes e toda sorte de aflições. A grande tribulação será o maior sinal que antecede a 2ª vinda de Jesus.

O ápice da Tribulação será um tempo de acontecimentos tremendos, jamais vistos antes. Tudo acontecerá para provar os habitantes da terra (Apocalipse 3:10). Haverá punição pela maldade e pecado de todos que decidem, resolutamente, se rebelar contra o Criador. Mas aos que aceitaram a oferta de graça do Senhor Jesus Cristo, ainda que sofram, serão poupados da condenação final (Apocalipse 7:14-17).

Marcos 13:19-20 Tribulação

Alguns símbolos importantes do Apocalipse descrevem eventos desse período. Veja a seguir alguns deles:

Os 7 Selos, os 4 cavaleiros e seus cavalos

Nessa visão, João descreve a abertura de cada um dos sete selos pelo Cordeiro no Céu. A cada selo aberto eram chamados cavaleiros com cavalos de diferentes cores. Cada um simbolizava diferentes tipos de dores enviadas à terra:

Quadro demonstrativo - 7 selos apocalipse

Essas imagens de grande tribulação e destruição estão relatadas em Apocalipse 6:1-17 e Apocalipse 8:1-6.

  • O 1º selo representa o Cristo vitorioso que ressuscitou e venceu a morte e o inferno. Desde a Sua ressurreição todo universo aguarda a Sua 2ª vinda triunfante, vencendo e para vencer.
  • O 2º selo e cavalo vermelho falam-nos do sangue derramado sobre a terra em matanças, assassinatos e guerras.
  • O 3º selo e o cavalo preto representa a escassez, fome e miséria que assola o mundo.
  • O 4º selo e cavalo amarelo representam a morte e inferno que ceifam vidas através da fome, guerras, pestes e feras da terra.
  • O 5º selo revelou todos aqueles que sofreram e morreram por causa de Cristo.
  • O 6º selo revelou toda alteração que ocorrerá nos céus e na terra (terremotos, eclipse, chuva de estrelas, lua vermelha...). A abertura do último selo mostrou as orações dos santos sendo derramadas diante do altar de Deus, e a preparação para o culminar do juízo de Deus sobre o mundo.

As 7 Trombetas

João viu e descreveu o toque de trombetas. Tal como na abertura dos selos, a cada trombeta tocada por anjos designados, serão determinados diferentes juízos e aflições sobre a terra:

Quadro demonstrativo - 7 trombetas do Apocalipse

Confira o relato completo em Apocalipse 8:7-13, Apocalipse 9:1-21 e Apocalipse 11:15-19.

As 7 Pragas e as 7 Taças da Ira de Deus

As 7 pragas ou flagelos (calamidades) aqui simbolizadas pelas taças, recordam os desastres vistos no toque das trombetas. Todos que não se arrependerem e não tiverem os seus nomes inscritos no Livro da Vida serão atormentados com a Ira de Deus. João, na sua visão, descreve as 7 pragas que acometerão os moradores da terra:

sete pragas do Apocalipse

Veja o texto completo sobre as pragas e taças em Apocalipse 16:1-21.

Muitos destes eventos descritos na visão de João, já haviam sido profetizados anteriormente. Terremotos, pragas, destruição, aflição e escuridão estão determinados para os tempos finais. Isaías (Isaías 34:4), Joel (cap. 2 e 3) já haviam profetizado o que Jesus confirmou (Mateus 24), Paulo (1 Tessalonicenses 4:13-18; 5:1-11) e João registrou no livro do Apocalipse (Apocalipse 6:12-14).

A segunda Vinda de Jesus Cristo

Após os acontecimentos da Grande Tribulação, a Bíblia nos diz que a terra, os astros e as estrelas sofrerão alterações. É o prenúncio último da segunda vinda de Cristo. O mundo cósmico será abalado perante a chegada gloriosa do Senhor Jesus Cristo:

Sinais nos céus e terra - Mateus 24:29

A seguir, aparecerá no céu o sinal de Jesus vindo nas nuvens, com poder e glória. Certamente o Rei da Glória virá com toda autoridade buscar os Seus (Apocalipse 24:31) e exercer justiça e juízo:

Mateus 24:30,27 2ª Vinda de Jesus

Os 3 conspiradores

Satanás, a Besta e o Falso Profeta são algumas das figuras demoníacas que aparecem no livro de Apocalipse. Eles se opõem a Deus e à adoração genuína a Ele. Estes irão conspirar para enganar o máximo de pessoas possíveis, para que não se arrependam nem se entreguem com fé em Jesus Cristo.

  • Dragão

O dragão é a antiga serpente, o Diabo, Satanás (Apocalipse 12:9). Desde o início seu alvo é enganar, roubar, matar e destruir (João 10:10). Distorce a Palavra de Deus e promove falsos profetas para enganar as pessoas com heresias e interpretações erradas da Bíblia. É também o acusador dos crentes e está furioso contra a obra de Deus, porque sabe que o seu tempo é escasso (Apocalipse 12:12).

  • Besta

Trata-se da figura de um agente de Satanás, por meio do qual ele irá exercer o seu poder maléfico sobre a terra. Há interpretações que consideram que, nos tempos em que o Apocalipse foi escrito, a Besta teria sido o Império Romano, personificado na figura de César.

Mas, como imagem simbólica para tempos futuros, a Besta também pode ser identificada com sistemas mundanos, poderes e governos humanos contrários a Deus. Ainda poderá ser associada à uma pessoa ou liderança humana mais específica.

  • Falso Profeta

É outro instrumento do Diabo, usado para promover sinais miraculosos para enganar a todos. Os cristãos já foram antecipadamente alertados acerca do perigo dos falsos profetas (Marcos 13:22). Estes, são aqueles impostores que têm alguma aparência de verdade, mas são enganadores, querendo subverter a mensagem divina.

O Falso Profeta de que fala o Apocalipse aparece junto com a Besta, com poder para fazer coisas maravilhosas para enganar os mortais.

Então vi saírem da boca do dragão, da boca da besta e da boca do falso profeta três espíritos imundos semelhantes a rãs.

São espíritos de demônios que realizam sinais milagrosos; eles vão aos reis de todo o mundo, a fim de reuni-los para a batalha do grande dia do Deus todo-poderoso.

Apocalipse 16:13-14

A Batalha do Armagedom

Esta será, na verdade, a tentativa falhada dos poderes das trevas de resistir ao poder soberano do Senhor Jesus Cristo. A tríade: besta, dragão e o falso profeta, com engano, falsos milagres e sinais, congregará os governadores da terra e todos que tiverem a sua marca. Juntos, eles estarão reunidos para o combate final (Apocalipse 16:13-14).

Então os três espíritos os reuniram no lugar que, em hebraico, é chamado Armagedom.

Apocalipse 16:16

Mas, ao verem a grandiosidade do poder do Senhor, os homens tentarão fugir. Todos ficarão desesperados, mas não poderão se proteger, pois estarão totalmente expostos perante a ira de Deus:

como será o fim - Apocalipse 6:15-17

Os inimigos de Deus serão punidos no dia da Vingança do Senhor por toda opressão, violência, angústia que fizeram sofrer aos homens (Jeremias 46:10). Somente com um sopro, com uma palavra da boca de Cristo, eles serão fulminados.

Na pretendida batalha, os inimigos de Deus serão totalmente massacrados por Jesus e Seus exércitos:

Então vi a besta, os reis da terra e os seus exércitos reunidos para guerrearem contra aquele que está montado no cavalo e contra o seu exército.

Mas a besta foi presa, e com ela o falso profeta que havia realizado os sinais milagrosos em nome dela, com os quais ele havia enganado os que receberam a marca da besta e adoraram a imagem dela. Os dois foram lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre.

Os demais foram mortos com a espada que saía da boca daquele que está montado no cavalo. E todas as aves se fartaram com a carne deles.

Apocalipse 19:20-21

O mal será destruído para sempre!

Deus enviará punição contra todo mal. Nenhuma injustiça ou violência ficarão impunes para sempre! Os seguidores e praticantes da maldade serão estraçalhados. Além disso, o acusador dos fiéis será atormentado para sempre no lago com fogo e enxofre:

apocalipse 20:10 destino de satanás

O Juízo Final

Todos terão que prestar contas no julgamento final. Os livros serão abertos e cada um será julgado por aquilo que fez (ou deixou de fazer) na vida. Perante o Trono Branco do justo juízo de Deus, todos deverão comparecer e ouvir a sua sentença.

Aqueles que não aceitaram ser justificados pelo sacrifício de Jesus Cristo, terão que pagar pelos seus próprios pecados. A condenação no lago de fogo será o destino final para todos que rejeitaram o amor de Deus revelado em Jesus Cristo (Mateus 25:41).

Vi também os mortos, grandes e pequenos, em pé diante do trono, e livros foram abertos. Outro livro foi aberto, o livro da vida. Os mortos foram julgados de acordo com o que tinham feito, segundo o que estava registrado nos livros.

Aqueles cujos nomes não foram encontrados no livro da vida foram lançados no lago de fogo.

Apocalipse 20:12 e 15

A Nova Jerusalém

Haverá novos céus e nova terra. O paraíso idealizado por muitos, será superado na eternidade com Cristo. A beleza e harmonia descritas no Jardim do Éden (Gênesis) serão restabelecidos na nova Terra. Deus estará presente no meio do Seu povo para sempre. Coisas maravilhosas (1 Coríntios 2:9) aguardam aqueles que perseverarem até o fim e mantiverem a Sua fé em Jesus Cristo.

Todos os que tiverem os seus nomes escritos no livro da vida, terão acesso e morada preparada na Cidade Santa. Terão também acesso à Árvore da vida e viverão para sempre, servindo ao Senhor (Apocalipse 22:3). Vale a pena esperar e confiar pois Deus cumprirá as Suas promessas e concederá um futuro glorioso e eterno ao Seu lado.

Símbolos do Apocalipse

O livro do Apocalipse retrata a revelação de Jesus sobre os episódios do Fim. O apóstolo João relata a visão sobrenatural que teve, quando esteve exilado na ilha de Patmos, por causa do testemunho do Evangelho. As imagens dessa visão são descritas através da linguagem apocalíptica - riqueza de metáforas, símbolos e figuras de destruição. João usa simbolismos para descrever o que viu e ouviu do Senhor.

Apesar de difícil, nem tudo é incógnito, há certos códigos que trazem, pelo seu contexto, o seu significado bem claro. Veja alguns exemplos:

Código apocalipse

Considere que muito do que João descreveu não poderia ser escrito com precisão devido as limitações da linguagem humana. No entanto, outros símbolos, podem sugerir diferentes interpretações.

Acerca dos acontecimentos finais, existem 4 diferentes formas de interpretar:

  • Os preteristas, que consideram que as profecias do Apocalipse já se cumpriram no passado.
  • Os futuristas, entendem que todos os relatos do Apocalipse acontecerão no fim.
  • Os historicistas interpretam que muitas profecias vão se cumprindo ao longo da história até que Jesus volte.
  • Os idealistas acreditam que os princípios gerais relatados no Apocalipse (luta do bem contra o mal) acontecerá de forma espiritual.

Relativamente à Grande Tribulação, há diferentes interpretações acerca da volta de Jesus:

  • Pré-tribulacionista: acreditam que a 2ª vinda será antes da grande tribulação
  • Midi-tribulacionista: creem que arrebatamento acontecerá no meio (meso) da tribulação
  • Pós-tribulacionista: entendem que Jesus voltará e arrebatará o seu povo depois da grande tribulação

Em relação ao Milênio (Ap. 20), há também diferentes linhas de interpretação:

  • Pré-milenismo: a volta do Senhor se dará antes dos mil anos
  • Pós-milenismo: depois do milênio
  • Amilenismo: aqueles que desconsideram a tese de um milênio literal

A Bíblia não ensina especificamente uma teoria ou outra. Também não apresenta uma ordem cronológica explicita dos acontecimentos futuros. Por isso há margem para opiniões diferentes sobre esses eventos finais. Mas lembre-se que na interpretação bíblica, passagens mais claras trazem maior iluminação sobre as mais obscuras.

Para um estudo mais aprofundado do livro do Apocalipse, leia mais aqui: Estudo do Apocalipse

Decifrando o propósito do Apocalipse

Apesar de parecer um livro estranho, cheio de coisas assustadoras, o Apocalipse fala-nos de esperança. Encoraja-nos a ter certeza da vitória final do nosso Senhor Jesus Cristo contra todo mal. O Apocalipse foi escrito para motivar os cristãos de todas as épocas a perseverarem num mundo pecaminoso, cheio de sofrimentos e perseguição.

Os cristãos do primeiro século puderam aplicar suas profecias no seu tempo, na perseguição e destruição de Jerusalém - década de 70. E, os crentes dos últimos tempos também poderão reconhecer o cumprimento definitivo de suas profecias. Mas de forma geral, o Apocalipse é fundamental e apropriado para todos os crentes, desde o primeiro século até a volta de Jesus.

apocalipse 22:7 - feliz quem guarda as profecias do livro

"O fim se cumprirá...

Essa grande promessa, do encerramento desta era, culminará com a segunda volta de Cristo, julgamento e condenação do mal e de seus aliados. Jesus dessa vez voltará em glória para buscar os que são seus para estar com eles eternamente. O mundo ímpio e o império das trevas serão punidos pelos seus feitos e derrotados para sempre. Cristo reinará eternamente junto daqueles que lhe amam e foram comprados por seu sangue.

Os desdobramentos finais, mencionados inúmeras vezes no Antigo e Novo Testamentos (Isaías, Daniel, Ezequiel, Jesus, Paulo, Pedro, João p.ex.) serão confirmados até o final dos tempos. Os crentes viverão eternamente com Deus nos novos céus e na nova terra (Apocalipse 21:3-4).

Todos os povos, tribos raças, línguas e nações confessarão o Senhorio de Jesus Cristo (Romanos 14:11-12). Todos terão de prestar contas perante o grande Juiz do universo. Diante Dele os povos serão separados: à direita os seus irmãos e à esquerda quem O rejeitou nesta vida. Os segredos mais escondidos e não confessados serão revelados perante todos.

Não tenha medo do fim!

Aquele que tem Jesus como Senhor e Salvador, e confia na Sua Palavra não precisa temer o final dos tempos. Apenas continue firme e perseverante na fé. Apesar da pressão que o cristão normalmente sofre para abandoná-lo e tomar a forma desse mundo, vale a pena continuar a caminhar com Jesus Cristo.

"Eis que venho em breve! A minha recompensa está comigo, e eu retribuirei a cada um de acordo com o que fez.

Eu sou o Alfa e o Ômega, o Primeiro e o Último, o Princípio e o Fim.

"Felizes os que lavam as suas vestes, e assim têm direito à árvore da vida e podem entrar na cidade pelas portas.

Apocalipse 22:12-14

Com Ele a vitória é certa! E mesmo se passarmos por tribulações e sofrimentos, enfrentaremos tudo na força que vem de Deus. Ele venceu e com Cristo também venceremos! Fique firme e tenha esperança de um futuro glorioso na eternidade com Deus!

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